quarta-feira, 10 de abril de 2013

GENGIBRE

ANTI INFLAMATÁRIO NATURAL
Artrose, Artrite, Coluna....
Só quem passa ou já passou por essas dores, sabe avaliar o valor dessa matéria.
Repassem, tirem cópias e deem aos que não possuem Internet.

Isso é realmente algo assustador!
Mas o Dr. Al Sears indica um analgésico que não tem efeitos colaterais.
E o mais interessante é que provavelmente você já tenha esse analgésico aí na sua casa ! Plante num vaso, no quintal ou no jardim.
Os pedaços de gengibre podem durar longo tempo fora ou dentro da geladeira.
Pasme, mas esse analgésico se chama GENGIBRE. Isso mesmo! Gengibre.
Durante séculos o Gengibre tem sido usado em toda a Ásia para tratar dores nas articulações, resfriados e até mesmo indigestão.

O Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para condições inflamatórias como a osteoartrite.
Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas como artrite, dor nas costas, dores musculares, etc.
Ele contém 12 compostos diferentes que combate a inflamação.
Um desses compostos abaixa os receptores da dor e atua nas terminações nervosas.
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias, tais como o ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos colaterais.
Assim, se a sua intenção é eliminar esses analgésicos, passe a consumir o Gengibre.
Seguem algumas dicas para você ter uma boa dose diária de gengibre:

Isso vai estimular a circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
Beber chá de gengibre: É barato. É muito fácil. O gosto é óptimo. E cura.

Aqui está uma receita usada pelo Dr. Al Sears:
Quatro copos de água;
Um pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre descascado e cortado em fatias;
Limão e mel a gosto... Se prefrir use laranja no lugar do limão. Fica óptimo!

Procedimento:
Ferva a água numa panela com fogo alto.
Assim que começar a fervura adicione as fatias de Gengibre, deixe em fogo baixo, cubra a panela para que os vapores não saiam e deixe fervendo por aproximadamente 15 minutos.
O chá está pronto! Basta coar, e adicionar o mel com o limão ou laranja.

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

SINDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL!

SINDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL!











A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.

Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno.

Sintomas

O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima.

Dor de cabeça, enxaqueca, cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais são manifestações físicas que podem estar associadas à síndrome.

Diagnóstico

O diagnóstico leva em conta o levantamento da história do paciente e seu envolvimento e realização pessoal no trabalho.

Respostas psicométricas a questionário baseado na Escala Likert também ajudam a estabelecer o diagnóstico.

Tratamento

O tratamento inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas.

Recomendações

* Não use a falta de tempo como desculpa para não praticar exercícios físicos e não desfrutar momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout;

* Conscientize-se de que o consumo de álcool e de outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão não é um bom remédio para resolver o problema;

* Avalie quanto as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental. Avalie também a possibilidade de propor nova dinâmica para as atividades diárias e objetivos profissionais.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_de_burnout
— com Eduardo Machado, Fernanda Lima, Angelita Pimentel, Semi Gidrão, Bricio Leite Santos e Breno Leite Santos.

sábado, 6 de abril de 2013

OSTEOPOROSE

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                 Oleuropeina-Azeite contra a osteoporose


         Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite deoliva extravirgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a
osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea.O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do
esqueleto anda ameaçado.
           Calma, o mineral não vai perder seu lugar dedestaque como protetor dos ossos - muito longe disso. A questão é que a
ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada
posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da
Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol
aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho emfolha
. Consumi-la , portanto, traria imensas vantagens para manter o
arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.
“O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”, explicao geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia eOrtopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar areconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede paratapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracosficam maiores, os ossos seenfraquecem e cresce o risco de fraturas. Oenvelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração deosteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição dessesconstrutores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de olivaextravirgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. “Aos 30 anos nossocorpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa aperdê-la”, nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão OswaldoCruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas”, arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído”, diz Clarisse.
          Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado aazeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante”, explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do
Coração, em São Paulo. “Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”, justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro.“Esses compostos impedem que os radicais livres - moléculas que provocam
danos às células - oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de
placas nos vasos.” A circunferência abdominal é outra que agradece o
consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área
do cérebro chamada hipotálamo. A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável pelo controle da fome e do gastoenergético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.
               A oleuropeína - voltamos a falar dela - tem participação no pelotão
antiinflamatório. “Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”, afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma, fica mais
difícil uma célula se aposentar antes da hora. 
                    Quando regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração”, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que,para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes - o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo?


Dra. Maria Dora Ruiz Temoche